segunda-feira, 30 de julho de 2012

Três programas sobre viagem para se viciar!

Como eu sempre gostei de viajar, não teria como eu não amar alguns programas do canal multishow (42 para alguns ou 34 testa aí), com o tema viagens. Eles me fazem sentir como se eu já tivesse ido aquele lugar. Em um só episodio eu já conheço o restaurante que tem comida boa, a o ponto turístico famoso. Hoje irei mostrar um pouquinho de cada programa que vai fazer vocês se sentirem viajantes pelo mundo afora.


Lugar Incomum

Passeios acompanhados por artistas locais, ter acesso ao arquivo secreto do Vaticano e visitar um restaurante conhecido pelos garçons que xingam seus clientes. Didi Wagner vai mostrar essas e outras curiosidades de Roma e Milão na nova temporada de “Lugar Incomum”. Depois de passar por Nova York, Londres, Berlim e Barcelona, a apresentadora desembarca na Itália atrás de roteiros inusitados.



Viagem Sem Fim

Sete jovens atores brasileiros foram escolhidos pelo Multishow para fazer uma viagem dos sonhos: Amanda Richter,Ana Terra, Bruno Pereira,Caio Vaz, Cinara Leal, Dayene Mesquita e Ícaro Silva vão embarcar num motorhome e curtir todas pelas Califórnia!


















Vai para Onde?


Bruno de Luca mostra os prazeres e dificuldades que um mochileiro pode ter nas viagens. Além de muita informação, o programa traz ainda dicas rápidas para os viajantes.



P.S: Se liguem na trilha sonora dos programas, são as melhores



Espero que vocês tenham gostado! Depois me contem o que acharam dos programas, ok?


Beijo, Camila.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

5 músicas para embalar as Olimpíadas de Londres!

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http://weheartit.com/entry/22200636
Acho que vocês já sabem que fui para Londres há uns meses atrás. Londres já era um sonho, e depois de estar lá virou uma paixão completa, e quem convive comigo sabe o quanto eu sou chata falando de Londres. Enfim, daqui a pouco acontecerá a abertura dos Jogos de Londres, e se eu já amo ver essas aberturas, em Londres será pior ainda, ou melhor! Esperei a semana toda por hoje, e para deixar o blog no clima, montei uma playlist dos meus cantores/bandas britânicos favoritos, alguns antigos e outros bem atuais, vamos ver?





I Want To Break Free - Queen

Ouço Queen desde criança e amo, amo amo. A gente sabe que o Freddie Mercure, o vocalista, não nasceu no Reino Unido, mas a banda nasceu lá, não é mesmo? God Save The Queen!




Domino - Jessie J


Jessie J é incrível, ao menos eu gosto bastante dela. Ouvi muito essa música quando estava lá em Londres, ai, ai...




Valerie - Amy Winehouse

Ela podia ser bêbada, drogada, doida, mas Amy Winehouse é uma lenda! Ela encantava todo mundo com o seu vozeirão, e eu até tive a oportunidade de conhecer o seu "ninho", o bairro de Camdem Town em Londres. Não me levem a mal, mas seus frequentadores são um bando de loucos, e eu amo isso!





Set Fire To The Rain - Adele


Não dá para falar de cantoras britânicas sem falar da Adele não é? Linda, segura de si e fofinha, embalou os corações quebrados com 21 e hoje já encontrou o seu alguém para amar. Quem não gosta de ao menos uma música da Diva?




I Wanna Hold Your Hand - Beatles


Ah, vocês não acharam que eu iria falar de música britânica sem falar do mito que os Beatles foram não, não é mesmo? Claro que não ia deixar de falar deles! Gente, vou contar uma história. Eu estava vendo a troca de guarda, super apertada no meio da multidão, e a banda da rainha começou a tocar Yesterday. Cara, me deu uma vontade enorme de chorar, afinal, eu estava em Londres, que sonho! Mas claro, segurei, não iria chorar na frente do meu pai naquelas condições, haha.



EXTRA: One Thing - One Direction

Não sou fã de One Direction, nada contra. Mas esse clipe deles me dá uma saudade enorme daquele lugar, dos ônibus, das cabines telefônicas, dos relógios, das coroas e do vermelho que parece estar por toda a parte. Ah, essas coisas querem me fazer chorar. I <3 London!

Quem aí vai assistir/assistiu a abertura? Alguém mais aí ama Londres? Falem, falem!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Resenha: A Menina Que Roubava Livos

http://cleubermarques.blogspot.com.br/2012/02/menina-que-roubava-livros.html
Sinopse



"Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.

E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.

Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena."



Alemanha nazista, uma roubadora de livros, e uma história contada pela morte. Era tudo o que eu sabia sobre esse livro ao escolhê-lo entre uma pilha de livros no supermercado. Só de vê-lo, eu já sabia que derramaria muitas lágrimas em sua leitura. Imaginava que seria um livro lindo, mas completamente triste, afinal, ninguém imagina a morte contando um final feliz, ainda mais em uma guerra. E eu estava certa.

Logo ao começo do livro, estranhei algumas coisas na narração. O texto meio que “parava”, para explicar alguma coisa. Isso não me irritou como aconteceu com outras pessoas. Achei diferente, eu gostava desses detalhes, confesso que eram até descartáveis, mas gostava. O texto contava também com muitas palavras em alemão, com traduções logo após, claro, e eu amei esse detalhe. Peguei até um papel e ia anotando as novas palavras alemãs que iam aparecendo, e se já queria aprender alemão, agora quero ainda mais!

Liesel era encantadora. Gosto do fato de ela não ser perfeitinha, gostar de briga, e claro, ser ladra. Ela era corajosa e forte, mas também tinha todas as fraquezas e medos que uma menina de sua idade poderia ter. E é muito agradável conviver com a roubadora de livros dos seus 9 aos 14 anos. Gosto do seu lado inocente e do seu lado mau, mas convenhamos, na época que ela vivia roubar livros e maçãs era questão de sobrevivência, pelo menos para ela.

Rudy Steiner... Ah, Rudy Steiner! Eu me apeguei tanto ao Rudy, o menino de cabelos de limão que gostava de sair pintado de carvão para correr como Jesse Owens, o atleta americano negro que era seu ídolo. Nunca vou esquecer de Rudy ao ouvir o nome de Owens, essa parte do livro é muito engraçada. O menino cabelo de limão também pegou gosto por roubar. Ele amava Liesel, sua companheira de roubos, e já deu provas suficientes disso. Triste é que esse amor nunca foi consumado.

Hans Hubberman, o pai adotivo de Liesel, é um bom homem, mas escravo do nazismo como todos, apesar de não simpatizar muito com os ideais de Hitler. Hans dispensou noites de sono para dar a Liesel o prazer da leitura a ensinando a ler, se arriscou abrigando um judeu estranho em seu porão para cumprir uma promessa, e colocou-se ainda mais em risco ao dar pão a um judeu velho numa das caminhadas para o campo de Dachau. Herr Hubberman poderia não ser o homem mais inteligente ou rico do mundo, mas deu a sua filha adotiva, um presente que lhe salvou a vida, as palavras.

Eu gostava de Max, o judeu do porão da casa dos Hubberman. O que ele julgava egoísmo nada mais era que o senso de sobrevivência falando alto. Max compartilhava os pesadelos, as palavras e as brigas com Liesel. Eles foram grandes amigos. A vida de Max nos tempos de Hitler é triste, claro, não tinha como ser diferente.

Lógico que não vou contar o destino da roubadora de livros e nem de seus comparsas, o que acontece antecipadamente no livro e me irrita muito. Antes do fim, a nossa narradora, a Morte, solta os finais de algumas pessoas, antes mesmo de acontecer. Isso me frustrou sim, não gostei. Chorei quando a morte contou o fim, e quando ela explicou como foi quando aconteceu.

Ler esse livro teve um gostinho ainda mais especial para mim, pois eu reconheci algumas cidades citadas pelo fato de que eu já estive lá, ou passei de trem. Além disso, tenho uma grande simpatia pela Alemanha, e esse livro é mais um relato que mostra que nem sempre os alemães foram os vilões da história, eles sofreram, e muito.

Depois de ler a emblemática frase final, deu um aperto no peito. Terminar um livro sempre tem seu lado triste, de desapego. Mas fiquei mais triste ainda com esse livro, e já quis recomeçar a ler novamente. É um dos melhores que já li: ri e chorei muito com Liesel, e muito. Markus Zusak fez um trabalho incrível com esse livro.

Uma coisa que aprendi com o livro: Não deixe para depois, pois o depois pode ser tarde demais.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Discovering Europe: Interlaken e Montreaux


Primeira coisa: Queria pedir desculpas pelos enormes e chatos posts sobre a viagem. Já faz mais de um mês que eu voltei e eu continuo postando todos os detalhes que consigo lembrar por aqui, além do mais, o pequena aventureira agora praticamente só fala de viagem. É que foi uma coisa tão importante pra mim sabe, e eu não queria deixar em branco por aqui, e resumir esses 37 dias é bem complicado para mim. Além de tudo, o meu blog é meu diário, e eu gostaria de deixar registrado tudo isso por aqui. Se está enjoada de ver sobre a minha viagem, desculpe, mas é só clicar o xis vermelho ali em cima, e se der vontade, voltar depois.

Segunda coisa: Não, eu não saí de Munique para Interlaken não. Deixa eu explicar. Depois de Füssen, passei mais um dia em Munique (visitei Dachau e o museu da BMW), outro dia em Stuttgart (museu da Mercedes e da Porshe), e um dia em Zurique (perambulando). Pois bem, o motivo de não falar sobre esses lugares é que realmente não tenho muito o que falar, e como já estou muito atrasada resolvi adiantar. Até porque acho que vocês não gostariam de ficar vendo fotos de carros, de um lugar macabro, e de fotos sem graça, não é mesmo? Não é que esses dias não foram legais, pelo contrário, mas acho que não tem nada a acrescentar aqui no blog.

Terceira coisa: Decidi parar de falar tanto nesse post (como se já não tivesse falado um bocado, haha), e só o que vocês precisam saber é que peguei um trem de Zurique para Lucern de manhã, em Lucern peguei um trem para Interlaken, onde passeei de barco, de lá fui para Montreaux onde andei na orla até ir para Milão. 




Sou apaixonada por cisnes!
Ignorem minha cara de Zumbi.

Já falei que as flores que encontrei por lá foram as mais lindas que já vi?


Freddie Mercure *-*



Montreaux estava cheia dessas esculturas, legal né?

Estou pensando em antecipar os posts de Londres por causa das Olimpíadas, o que acham?


Alguém já tinha ouvido falar de Interlaken e Montreaux? Alguém tem vontade de ir a Suíça?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Uma carta para os meus amigos

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Pode ser estranho, pode ter começado a pouco tempo, pode ser confuso, pode dar raiva. Pode me dar o colo, me dar uma mão, e o ombro para chorar. Me dá um ouvido para me escutar, e me dá algumas palavras para eu ouvir. Pode também me fazer rir, e como. Pode falar, dizer que não gostou do meu fuá, porque ninguém é perfeito e te digo que eu muito menos.

Só peço que não atire em mim as armas que eu te dei, como não farei com você, por favor. Não ligue quando for eu for grossa, porque também tento não ligar quando você é comigo, afinal, já disse que não sou perfeita? Não precisa fazer o que eu digo, mas me escuta, posso tentar te ajudar, lembre-se que a palavra final nas suas escolhas será sempre sua.

Não vou mentir dizendo que foi perfeito, que é perfeito e que será perfeito, porque não foi, não é e não vai. Se não briguei com você, posso ter ficado muito brava por dentro e não ter dito nada, assim como você também. Nem vou dizer que será pra sempre, literalmente, porque não será. Tenho certeza que meu rumo será diferente do de você, cada um tem o seu sonho, e vai ser um tanto difícil que nossos planos se cruzem pelo futuro. Talvez nossa amizade não será eterna na prática, o mais provável, sejamos realistas, mas será eterna nas lembranças e no coração. Aliás, quero te pedir uma coisa, tenho permissão desenterrar nossas histórias décadas mais tarde para contar para os meus netos?

Vou ter orgulho ao ver que aquele que era meu melhor amigo virou jogador de futebol, que a outra virou juíza, e as outras se formaram em medicina, e vou ter orgulho eu ver na TV as propagandas das publicitárias que foram minhas amigas, e terei orgulho ao ler um livro de alguém que já foi amiga antigamente mesmo a algumas centenas de quilômetros.

Não precisa estar aqui, não precisa ser eterno, não precisamos ser iguais, não precisa ser perfeito. Mas precisa deixar em minha memória, algumas loucuras para contar no futuro. Precisa me fazer lembrar de você, e dizer, essas pessoas me fizeram muito feliz.

Tenham todos um feliz dia do amigo! 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Discovering Europe: Füssen


Um pouco mais de 10h nós estávamos na estação de trem de Munique. Esse era um dos lugares que eu mais estava com vontade de ir, uma cidadezinha chamada Füssen, dois castelos incríveis e uma paisagem impressionante, eu estava preparada para ver uma coisa linda por lá. Mas as expectativas foram superadas.

Ou vi dizer, ou melhor, li na internet e em livros, que só a viagem de trem já era um espetáculo, e é mesmo. As casinhas fofas, as flores amarelas, e claro, os Alpes! Eu nunca tinha visto neve, e por mais que ela estivesse bem ralinha no topo das montanhas, e muito distante de mim, foi o mais perto que eu cheguei de neve na vida.  Lindo, lindo.



Chegamos na estação de Füssen, e de lá pegamos um ônibus para os castelos. O lugar era lindo – acostumem-se, vou falar muito essa palavra -, compramos os ingressos e esperamos a hora de ir.  Para chegar ao primeiro castelo, o  Hohenschwangau, tem uma boa subida. Dá para ir de ônibus, mas como achamos que a subida era besteira, fomos a pé, e estávamos errados. Era muito alto! E o pior, tinha uma escada que era mais direta, mas como somos burros, fomos pela estrada e andamos ainda mais! Aquele lugar era incrível.




Entramos e fizemos o tour pelo castelo, não podia tirar foto lá dentro. Tiramos algumas fotos fora do castelo, e descemos para almoçar. Lá em baixo tem restaurantes, lojas, hotel...  Comemos num restaurante ao ar livre. Eu não sei exatamente o que comi, acho que era mortadela assada com batatas fritas. Enfim, estava bom. Meu pai comeu a mesma coisa, mas em vez de batatas fritas ele comeu mortadela (eu acho) com um pão.




Já no outro castelo, o Neuschwanstein, que inspirou o castelo da Cinderela da Disney, nós subimos de ônibus. Pena que o castelo estava em restauração, aqueles andaimes não ficam legais em fotos, mas isso é só detalhe. Fizemos o passeio no castelo, tiramos fotos e voltamos.



Tinha um laguinho per-fei-to lá. Para quem assistiu “O lago dos cisnes”, da Barbie (sim, eu amava os filmes da Barbie), lembra muito. O lago, os Alpes, os castelos. Cara, era tão  perfeito! Ficamos um tempinho lá, apreciando a vista, fiquei morrendo de vontade de andar no pedalinho, mas fomos embora, estava tarde.


Pegamos um ônibus para a cidade e quando chegamos na estação, o trem tinha acabado de sair. Enquanto o próximo trem não vinha, a gente foi procurar comida. Depois de muito tempo andando, acabamos encontrando um café de brasileiros de Santa Catarina (!), eu tomei um chocolate quente delicioso e pedi um sanduíche para a viagem. Voltamos e esperamos o trem. O trem chegou e voltamos para Munique. Palavra do dia: Lindo.


Eu estava em um lugar que parece cenário de um conto de fadas! Talvez eu devesse ir vestida de Cinderela da próxima vez, não seria mal tornar aquilo ainda mais realista, e não seria mal que um alemão achasse meu sapato caído, e viesse atrás de mim, quem sabe até, num cavalo? E se fosse branco? Melhor ainda! Ok, apesar desse lugar ser um sonho, ele também nos faz sonhar, e até demais como veem. Mas sabe, tudo o que eu imaginava como o cenário de um conto de fadas estava aí, e como por vezes sou romântica e brega  e sonhadora demais, eu penso algumas besteiras, tolices. Que seja tolice, que seja brega, mas eu me senti num conto de fadas, pena que ao ver os meus jeans, os turistas, e a ausência do príncipe, eu descubra que eu só me senti mesmo!


Ah, apesar de ter visto neve pela primeira vez, claro, bem de longe, lá no alto, mas vi. Agora falta tocar nela, deve ser tão legal (criança dentro de mim falando alto, como sempre), mas fica para a próxima, imagino o frio!

E aí, quem queria ter alguns momentos de Cinderela em Füssen?

domingo, 15 de julho de 2012

Dica de livro: 1.000 lugares para conhecer antes de morrer



Sobre o livro: ''Um livro que lhe diz o que é belo, o que é inspirador, o que é divertido e o que é simplesmente inesquecível em todas as partes do mundo. Patricia Schultz apresenta roteiros de viagem para todos os gostos e bolsos, entre eles: reservas ecológicas, ruínas sagradas, Resorts, restaurantes, vilarejos esquecidos pelo tempo, museus, teatros e muitos outros.''

Eu estava em uma livraria procurando algum livro pra passar o tempo, e me deparo com um guia sobre viagens com o nome ''1.000 lugares para conhecer antes de morrer'' logo pensei meio ignorante que quem conseguiria ir a 1.000 lugares antes de morrer? mas logo depois com carinho fui lendo o início do livro e me apaixonei folheando cada página, contando cada lugarzinho de cidade por cidade, os bares e restaurantes, de museus a parques, é um guia completo, é daqueles guias que agente precisa ter em 
alguma viagem, quando está meio perdido.
 O livro tem no total 752 páginas apesar de da um certo ''sono'' ao saber o total de páginas, acho que o livro não é pra ser lido página por página e sim escolhendo as páginas pelos os lugares que você gostaria de conhecer ou vai conhecer, e pra quem pensa que ele só fala de países do exterior
ele também fala do brasil, claro que não é todo os lugares mas boa parte deles!

Tenho certeza que vale a pena comprar esse livro e como tem escrito na propiá capa é uma guia para toda a vida! 

Espero que vocês tenham gostado da indicação (:

Onde encontrar:

sábado, 14 de julho de 2012

Discovering Europe: Munique: perambulando.



É meio difícil me lembrar do que fiz em Munique ao certo, eu não escrevi registros com detalhes, mas vamos lá. Lembro que saímos tarde do hotel, meio dia, e estávamos morrendo de fome. Pegamos um transporte público até o centro da cidade (não me lembro qual foi), e de lá fomos andando sem um rumo certo. Encontramos um canteiro (não sei se se chama exatamente assim), com algumas estátuas de gente que eu não faço ideia de quem é, e umas flores lindas, lindas, lindas. Mas o que eu achei muito legal, mas um tanto estranho, foi que em uma das estátuas, o pessoal montou um memorial ao ao Michael Jackson! Fotos, objetos, velas... Não sei o intuito daquilo, mas achei legal, sei lá, eu gosto do Michael, ele é o rei não é mesmo?


Parece os backgrounds do windows, né? Amei essa foto, essa flor é incríivel!


Ficamos perambulando por Munique até achar uma pizzaria, onde eu comi a maior pizza da minha vida até então, uma deliciosa margherita , até me acostumar com o tamanho das pizzas individuais de lá, e a barriga aumentar... Enfim, isso não vem ao caso. 




Depois de comer, continuamos perambulando por aí até chegar a Marienplatz, praça principal da cidade. Ao chegarmos lá, estava havendo uma comemoração ao dia do Trabalho, o dia em que estávamos lá. Eram várias barracas, muitas com a bandeira cubana, e também estavam rolando show de música típica alemã. Alguns alemães estavam dançando em uma roda, tão animados, e eu morri de vontade de me infiltrar lá dentro, mas eu ia desandar a dança, então desisti, haha.





Andamos mais um pouco até a Residenz, palácio urbano transformado em museu. O lugar é incrível, super luxuoso. Há um antiquário que te deixa de boca aberta. É legal para quem gosta de decoração, ou de coisas antigas mesmo, eu adoro! Lindo, lindo!




Depois disso, procuramos a Hofbräuhaus, uma cervejaria tradicionalíssima e famosa na Baviera. Fundada em 1589, a cervejaria era um dos lugares preferidos de Hitler, onde ele até fez reuniões do Partido Nazista. Hoje a cervejaria não tem mais nada a ver com isso, ela é ótima, vale a visita. Nada melhor que sentar lá, com uma musiquinha alemã, e um clima super legal. E o casal de dançarinos, dois velhinhos dançando com roupa de bávaro, fofo. Aliás, o que achei muito engraçado em Munique, é que as pessoas usam mesmo aquelas roupas que nós vemos as pessoas usarem na Oktoberfest. Tem até várias lojas exclusivas de trajes típicos pela cidade, acho fofo nas meninas, apesar de que os meninos não ficam tão legais com aquela bermudinha não... Por que será que eles usam aquelas roupas, heim?




Rodamos um pouco mais até voltar para o hotel. Munique foi um dos meus lugares preferidos, quer dizer, eu fiquei muito encantada com a Alemanha toda.  Não sei muito bem como explicar, mas você sente uma coisa boa no lugar, sabe? As pessoas são super simpáticas, educadas, e muito alegres, amei!

Nessa época, todo mundo estava feliz com o Bayern, a final da Champions seria em Munique e as pessoas estavam alegres por isso. Meu pai ficou tentado a comprar o ingresso, mas como não estava no roteiro, desistimos. No final, vimos o jogo em Praga pela TV (torcendo pelo Bayern, claro), e o Chelsea acabou ganhando. Chega deu dó ver tanto olho azul triste. 
Parece loja de fantasia  né? Não, muitas pessoas usam isso na rua super de boa.

Depois passamos no "memorial" novamente e as velas estavam acesas.
A parte dois de Munique será postada em breve. Mas antes, seguindo o roteiro dos dias, eu irei falar sobre Füssen, que na verdade faz parte da estadia de Munique mas é outra cidade, quem nem Amsterdam, fomos e no mesmo dia voltamos para Colônia.

Quem aí tem vontade de ir para Munique?


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